Foram analisados casos de sucesso no continente africano que resultaram em exportações de produtos e fomentaram o mercado interno de "souvenirs ou lembranças", tão apetecidos pelos turistas. Além de fomentar o emprego e a exportação, o artesanato leva consigo os valores e a cultura de um país, algo que deve ser fruto de orgulho do país e que é cada vez mais valorizado nos mercados externos.
Segundo Jorge Carvalho as relações entre o sector do artesanato com design local e o turismo são muito menosprezadas e podem constituir nichos de mercado para pequenos investidores. “Os exemplos apresentados de Moçambique mostram-se como altamente promissores e para os quais os investidores deveriam dar mais atenção”, disse.
Sendo o turismo um sector estratégico para Moçambique, o tema despertou bastante interesse na assistência, maioritariamente composta por alunos de Pós-Graduação em Gestão de Empresas e Gestão de Projectos. A palestra contou ainda com a participação da Dra Catarina Castel-Branco, artista plástica e Professora da Universidade Lusófona, que expõe por estes dias (Junho de 2017) as suas obras no Instituto Camões, em Maputo.